sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Não espere nada

Quando não se espera
O pouco que se tem
Se torna sublime
E o encanto logo vem

Quando não se espera
O pouco torna-se muito
E uma pequena gota d'água
É capaz de matar a sede

O inesperado é fantástico
As sensações se intensificam
O ardor do fogo é mais intenso
Os elogios glorificam

Quando esperamos muito
Tudo o que temos vira pouco
Nada emociona
Nada nos deixa loucos

Espere pouco
Não tenho muito a oferecer
Porém cada gesto único
Se fará engrandecer

2 comentários:

  1. Dezembro de dois mil e sete22 de agosto de 2010 às 11:29

    me lembro quando você escreveu...na época não entendi... hoje compreendo, vivi o melhor da vida o "inesperado"...Uma lição que trago comigo, melhor esperar pelo pouco...

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